sábado, 4 de setembro de 2010

Contra fatos não há argumentos: Palhaçada, Requião, Osmar e Baroni tudo farinha do mesmo saco.

Como que é Prefeito? São homens responsáveis complemetido com o Paraná? Leia e entenda:
Na foto acima Baroni de chapéu, Requião no centro conversando descontraidamente com Baroni e Osmar á direita.

Dias atrás em discurso em que declarou apoio aos candidatos a deputados, o prefeito Baroni aproveitou e fez duras críticas ao ex-governador do estado e candidato ao Senado, Roberto Requião. “Não apoio um candidato que despreza empresas de Jaguariaíva, simpatizante do ódio e do racismo contra grupos econômicos que geram empregos no nosso município e no nosso estado. Como governador, nunca enviou verba para a construção de uma sala de aula em Jaguariaíva e as verbas que repassou são verbas que qualquer outro governador repassaria, pois são oriundas de programas do governo federal”, disparou Baroni.
O racismo e ódio, citados por Baroni, estão relacionados com a questão do ICMS, que favorecem a fabricadora de papel jornal Norske Skog-Pisa, a maior empresa da cidade. Agora, com Orlando Pessuti, se abre uma luz no túnel. “Não falo isso porque ele (Requião) apoiou o candidato que disputou as eleições comigo, mas porque nada fez por Jaguariaíva. A única visita que fez foi para falar asneiras e nunca mandou um tijolo para cá. declarou o prefeito.
Publicado por Olho na Mira em 11 de agosto 2010
Hoje dia 04 de setembro o Alcaide Municipal Otélio Baroni desfilou sorridente de chapéu ao lado de Requião, como pode uma pessoa falar uma coisa num mês e no outro muda.
Voçês lembram da época da eleição para prefeito que o Requião disse que Baroni ia levar fumo, agora estão juntos, Jaguariaíva estão pensando que nós somos palhaços está na hora de dar um basta nisso.
Pessoas que não tem palavras, nem carater.

A seguir o que Requião falou no Comicio em Jaguariaíva em 2008 para quem não lembra:

Eu não sei o nome dele e aposto que poucos o sabem. Eu o conheço por Ganso, e acho que, com exceção dos parentes e amigos mais íntimos, a maioria das pessoas só o conhece por este apelido. Talvez porque o som de sua voz é parecido com o grasnar do pássaro, talvez devido aquele cacoete de jogar repentinamente a cabeça para baixo.


Pois é, o Ganso tinha o costume de não perder comício. Não sei como ele ficava sabendo da agenda dos partidos e coligações, mas quando pintava algum lá estava ele grasnando e batendo a cabeça. Em certas ocasiões chegava a acompanhar pela região o candidato na “caravana da vitória”. Havia sempre um cabo eleitoral, que lhe dava carona. E pegar carona em época de cabala de votos é moleza.

E foi num final de semana de 2008 que o Ganso se incorporou à caravana de Roberto Requião. Não conseguiu ir além de Jaguariaíva . Mas, adiante pra quê? O comício estava bom. Uma multidão cercava o palanque instalado na Avenida. No tablado candidato a Prefeito e a Vereador atropelavam caixas de som, holofotes e um emaranhado de cabos, enquanto se revezavam ao microfone. Requião, que se manteve de cara fechada durante a fala de seus companheiros, só voltou a mostrar interesse quando o mestre-de-cerimônias da campanha anunciou sua vez de falar. Era o final de campanha para Prefeito. Naquela noite, Requião estava inspirado e sua metralhadora giratória não perdoava os adversários. Embaixo, no gargarejo, o Ganso se esforçava para dobrar a cabeça para trás para assistir o show proporcionado pelo governador.

No final de ser discurso, Requião arrancou longos aplausos ao contar que a caminho de Jaguariaíva, havia parado no Jardim Primavera para visitar o Totonho da Madalena, que picava fumo na varanda de sua casa. Em silêncio, a multidão ouvia o caso contado com seriedade e voz grave.”Então eu perguntei ao Totonho. Pra que este fumo companheiro? Ai ele respondeu que era o fumo que o povo ia dar pro Baroni no dia das eleições”.

Enquanto a assistência ia ao delírio, o Ganso, de cabeça baixa , pensou lá com seus botões: “Ué! Mas o tal do Totonho não é de Piraí do Sul?” Requião havia contado aquela mesma história horas antes num comício realizado em Piraí, dizendo que a caminho de Castro, parou na casa de seu amigo o “Totonho da Madalena, antigo morador de Piraí do Sul”.

Então amigos para voçês ver como são as coisas, estão fingindo de amigos para ganhar votos ou não tem palavras mesmo? Voçês decidem pois tenho certeza que nào esqueceram isso.

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