quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A LIBERDADE DO CIDADÃO

Ao cidadão deve ser dada toda a liberdade para que se manifeste, critique. Na maior parte das vezes, a razão está com ele. As críticas não devem ser levadas pelo prefeito para o lado pessoal. Não se deve buscar desculpas, viver a responsabilizar governos anteriores.
Político mexe com pressão, por isso quem não quer ouvir crítica deve abandonar a carreira. É preciso aprender que a crítica feita pelo cidadão é à pessoa jurídica, à prefeitura, não é à pessoa física do prefeito.
Se o prefeito tem certeza de que está fazendo o máximo, não tem por que revidar.
Mas como responder às críticas? O prefeito tem o poder administrativo, uma máquina na mão. Deve fazê-la funcionar, começando pelas ações simples: desde a pintura de meio-fio à capina bem feita, ruas sem buracos mesmo que essas ruas foram feitas por gestões anteriores pois se trata de manutenção, e tudo tem que ter manutenção se não um dia para.
A cidade deve estar sempre bonita. Quem não gosta?
Mais que isso, quem paga imposto exige. Aliás, um bom prefeito seria igual uma ótima dona de casa afinal, ela trata de manter a casa limpa e bonita, as finanças controladas, e busca sempre a qualidade de vida de todos que ali habitam.
O prefeito também tem o poder legal e o poder fiscalizador.
Tem o poder do exemplo: se acorda cedo, tem vida simples, vive com austeridade, a população lhe apóia, compreende e com ele coopera mais. Imagem fiel e agenda clara são um caminho e tanto para o político responsável trilhar.
Agenda clara recomenda que se faça o dever de casa no início da gestão. A população espera isso: o acerto de contas com o que foi legado ao novo administrador. É óbvio que a popularidade obtida triunfalmente nas urnas será afetada. Mas a população cobra e com todo direito.
O bom gestor público deve sempre olhar para futuro e procurar ativar a economia.

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