Na sexta-feira (10), os suspeitos foram surpreendidos em uma residência em Itararé. A casa, segundo a polícia, era usada para planejar os roubos e dividir o dinheiro roubado entre os integrantes.
Os suspeitos da explosão da praça de pedágio de Jaguariaíva (118 km ao norte de Ponta Grossa), crime ocorrido no mês passado na região dos Campos Gerais, foram presos na cidade de Itaraté, interior de São Paulo.
Eles são apontados como integrantes de uma quadrilha responsável também por roubos a postos de combustíveis e a fazendas, além de assaltos em rodovias paranaenses e paulistas. Oito pessoas foram presas na Operação Explosão, realizada por policiais da 13.ª Subdivisão Policial, em Ponta Grossa, com apoio da Polícia Civil do estado vizinho.
Os suspeitos foram surpreendidos em uma residência. A casa, segundo a polícia, era usada para planejar os roubos e dividir o dinheiro roubado entre os integrantes.
A delegada-titular da 13.ª SDP, Valéria Padovani de Souza, explicou que o bando estava amedrontando a população. "Eles agiam de forma bastante violenta e costumavam se exibir, tirando fotos armados e com o dinheiro obtido nos roubos", afirmou a delegada.
No local da prisão foram recuperados R$ 400 mil em cheques, um Novo Uno, uma caminhonete S-10, vários documentos das vítimas dos crimes, dois revólveres calibre 32, munições de calibre 32 e 635, uma máquina de recarga de munição e pequena quantidade de maconha e de cocaína.
Todos os integrantes da quadrilha eram foragidos da Justiça e tinham passagens por envolvimento em arrebatamento de presos, disparo de arma de fogo, porte ilegal de arma de fogo, roubo, motim e homicídio. Os presos responderão pelos crimes de explosão, roubo qualificado, formação de quadrilha e porte ilegal de arma com numeração suprimida. A pena pode chegar a 33 anos de reclusão
(com informações SESP)
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