quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A comemoração da Semana da Pátria nos coloca diante de muitos questionamentos:





O Brasil que temos, o Brasil que queremos, as possibilidades de participação na construção desse sonho de ter um país para todos: com justiça e igualdade. 


Sonho ainda distante, mas razão da luta de tantos que já tombaram sem desistir. A semana culmina com o 7 de setembro, quando o grito dos excluídos, preso na garganta de tantos brasileiros, quer ecoar e se fazer ouvir.
O grito dos excluídos diz não à cidadania de papel, que deforma e esmaga a sociedade brasileira.

 Renega a miséria, a falta de moradia, de desemprego e de educação.
O grito dos excluídos diz não às drogas, à prostituição, ao alcoolismo, à violência e à alienação. O grito dos excluídos condena o racismo, a destruição da natureza, o desrespeito à terceira idade e a corrupção. O grito dos excluídos implora a igualdade de oportunidades e acredita na efetivação da célebre frase descrita na nossa bandeira: Ordem e Progresso.


Percebe o amor como a bússola que orienta o caminho dos humanos e a união como remédio necessário para o crescimento harmonioso e sustentável de um país que quer tornar-se desenvolvido. O grito dos excluídos quer um Brasil de cidadãos plenamente realizados e felizes por serem brasileiros.





No dia Sete de Setembro o Brasil, oficialmente, comemora sua independência, mas, para muitos historiadores a história contada nos livros escolares não é a história verídica. Muitos questionam o fato do Brasil ter conseguido sua independência sem dar um tiro ou derramamento de sangue. Alguns contam que na Venezuela havia uma piada de que a independência do Brasil veio pelo correio.
Historicamente sabemos que no dia 7 de setembro de 1822 o príncipe-regente Dom Pedro I declarou o Brasil  independente de Portugal, o que já era esperado depois dele manifestar em janeiro do mesmo ano que não iria para Portugal. A corte portuguesa exigiu dois milhões de libras esterlinas para reconhecer a “independência do Brasil”. Recursos que Dom Pedro não tinha e teve que pedir empréstimo à Inglaterra.
Mas, a decição de se tornar imperador veio pelo Correio, como explica o jornalista Eduardo Bueno, autor da trilogia “História do Descobrimento”. Livros que deram uma visão diferente da história do nosso país.
- Esta piada não é uma piada e ela não foi feita por brasileiros. Foi feita por venezuelanos e não era o Hugo Chavéz na época que disse: “A independência do Brasil veio pelo correio”. Isto se refere as cartas ofensivas que Dom Pedro I recebeu da corte portuguesa e, depois de lê-las, resolveu proclamar a independência.





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