Motim foi controlado no início da tarde
Dois presos foram feridos a tiros durante uma rebelião que durou cerca de quatro horas na cadeia pública de Castro (156 km de Curitiba). O motim começou na manhã deste domingo (9) e encerrou no início da tarde, após negociação.
Policiais civis da delegacia de Castro informaram que houve uma tentativa de fuga, que acabou sendo contida. Os detentos tentaram dominar um agente carcerário, que reagiu e baleou dois internos. O agente, que é policial civil, estava servindo o café da manhã quando um grupo de presos tentou agarrá-lo.
O agente conseguiu sacar a arma e fazer dois disparos que acertaram dois detentos, um identificado apenas por Saulo e outro pelo apelido, "Pombo". "O agente conseguiu proteger sua a arma e reagir a tempo antes que os presos iniciassem uma fuga em massa", disse o delegado titular de Castro, Josimar Antônio da Silva.
Em seguida, os presos iniciaram o motim e tomaram conta da cadeia. O delegado disse que os presos promoveram um quebra-quebra generalizado, destruindo o sistema de vigilância por câmeras, a fiação elétrica e a estrutura hidráulica, além de danificar portas e cadeados.
"Eles iniciaram a rebelião porque viram que havia sido mais uma tentativa de fuga frustrada. A terceira desde agosto", disse o delegado.
Os dois presos feridos foram socorridos sob escolta pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Ana Fiorillo Menraim, que fica em Castro. Um deles foi transferido nesta tarde transferido para um hospital de Ponta Grossa, mas segundo a Polícia Civil, não corre risco de morte.
Uma comissão de policiais e representantes da Justiça começou as negociações. Os detentos reivindicaram a revisão de processos e transferências para penitenciárias. Entre eles, há condenados por homicídios e assaltos.
A cadeia tem capacidade para abrigar 40 presos, mas tinha 106 pessoas no momento em que a rebelião começou. Os presos que ficam na ala maior (cerca de 80) é que começaram a rebelião.
UOL Notícias
Policiais civis da delegacia de Castro informaram que houve uma tentativa de fuga, que acabou sendo contida. Os detentos tentaram dominar um agente carcerário, que reagiu e baleou dois internos. O agente, que é policial civil, estava servindo o café da manhã quando um grupo de presos tentou agarrá-lo.
O agente conseguiu sacar a arma e fazer dois disparos que acertaram dois detentos, um identificado apenas por Saulo e outro pelo apelido, "Pombo". "O agente conseguiu proteger sua a arma e reagir a tempo antes que os presos iniciassem uma fuga em massa", disse o delegado titular de Castro, Josimar Antônio da Silva.
Em seguida, os presos iniciaram o motim e tomaram conta da cadeia. O delegado disse que os presos promoveram um quebra-quebra generalizado, destruindo o sistema de vigilância por câmeras, a fiação elétrica e a estrutura hidráulica, além de danificar portas e cadeados.
"Eles iniciaram a rebelião porque viram que havia sido mais uma tentativa de fuga frustrada. A terceira desde agosto", disse o delegado.
Os dois presos feridos foram socorridos sob escolta pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Ana Fiorillo Menraim, que fica em Castro. Um deles foi transferido nesta tarde transferido para um hospital de Ponta Grossa, mas segundo a Polícia Civil, não corre risco de morte.
Uma comissão de policiais e representantes da Justiça começou as negociações. Os detentos reivindicaram a revisão de processos e transferências para penitenciárias. Entre eles, há condenados por homicídios e assaltos.
A cadeia tem capacidade para abrigar 40 presos, mas tinha 106 pessoas no momento em que a rebelião começou. Os presos que ficam na ala maior (cerca de 80) é que começaram a rebelião.
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