domingo, 20 de novembro de 2011

Plauto pede ao Executivo instalação de módulos móveis em municípios dos Campos Gerais

Foto: Pedro de Oliveira/1ª secretaria
1º secretário da Assembleia Legislativa, deputado Plauto Miró.
1º secretário da Assembleia Legislativa, deputado Plauto Miró.
Preocupado com a segurança pública na região dos Campos Gerais, o deputado Plauto Miró (DEM), 1º secretário da Assembleia Legislativa, encaminhou ao Poder Executivo ofícios em que reivindica a viabilização de módulos móveis em 11 municípios, sendo dez deles localizados nos Campos Gerais, e a doação de uma viatura para uso da Polícia Militar em Imbaú, também da mesma região. Em resposta, a Secretaria de Estado da Segurança Pública informa que todos os pedidos foram registrados e que já fazem parte do cronograma de instalação dos equipamentos.

Plauto Miró pediu que o Governo do Estado implante módulos móveis em Ponta Grossa, Castro, Jaguariaíva, Arapoti, Tibagi, Carambeí, Palmeira, Reserva, Piraí do Sul, Telêmaco Borba, todos dos Campos Gerais, e Campina da Lagoa, localizado na região central do Estado. Para Ponta Grossa, o parlamentar sugere a viabilização de dez módulos e para Telêmaco Borba, dois. Os demais municípios devem receber apenas uma unidade móvel. O critério para a definição da quantidade segue os índices de criminalidade registrados pela polícia.

Os pedidos foram feitos depois que o governador Beto Richa lançou, em agosto, o programa Paraná Seguro, que traz uma série de ações que visam à melhoria da segurança pública em todo o Estado. Entre as medidas previstas está a implantação de módulos móveis, que serão formados por um furgão, duas motos e uma viatura da Polícia Militar. Plauto explica que os ofícios encaminhados ao Executivo atendem a reivindicações da população que reclama dos altos índices de criminalidade registrados em cada um dos municípios citados nos documentos. “O Paraná passou muitos anos sem investimentos na área da segurança pública, o que ocasionou um aumento da criminalidade em todo o Estado, e quem sofre com isso é o povo que se sente desprotegido e pede por mais segurança”, diz.

Fonte: Assessoria de Imprensa da 1ª Secretaria - 41 3350-4314
Jornalista: Adriana Ribeiro

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