quarta-feira, 31 de agosto de 2011

“VIOLA QUEBRADA” ABRE TEMPORADA DO CIRCUITO CULTURAL SESI EM JAGUARIAÍVA


Cultura
“VIOLA QUEBRADA” ABRE TEMPORADA DO CIRCUITO CULTURAL SESI
Trio de violões e viola caipira faz homenagem à música rural, levando espetáculo a seis cidades do interior do Paraná

No dia 1º de setembro, quinta-feira, o grupo “Viola Quebrada” faz uma única apresentação em Jaguariaíva, abrindo a temporada do segundo semestre do Circuito Cultural Sesi. Iniciativa do Sesi Paraná, o Circuito Cultural leva espetáculos de teatro, música e dança para todo o Estado. Depois de Jaguariaíva, o Viola Quebrada segue para São Mateus do Sul (04/09), Ponta Grossa (08/09), Irati (16/09), Guarapuava (17/09) e encerra o circuito em União da Vitória (18/09). 

Neste espetáculo o grupo resgata a história da música caipira, que inicia nos cantos religiosos dos jesuítas, passa pelas modinhas portuguesas, mistura-se à música dos índios e chega nos tempos de hoje. Os violões de Margareth Makiolke e Oswaldo Rios e a viola caipira de Rogério Gulin dão sonoridade a arranjos exclusivos de temas clássicos e também contemporâneos.

No repertório estão as clássicas “Cabecinha no Ombro”, de Paulo Borges; “Índia”, de Flores e Guerreiro; “Moda da Pinga”, de Laureano; os temas mais recentes, como “Tocando em Frente”, de Almir Sater e Renato Teixeira; “Amanheceu, peguei a viola”, de Renato Teixeira; composições dos próprios integrantes do Viola Quebrada, como “Caminhos do Campo”, de Rogério Gulin; além de canções selecionadas pelo trio: “Avesso”, de Ceumar e Alice Ruiz; “Valeu”, de Paulo Leminski; e “Cio da Terra”, de Chico Buarque e Milton Nascimento.

De acordo com os integrantes do Viola Quebrada, este espetáculo valoriza as canções que revelam o homem do interior do Brasil. O trio dedica-se à música caipira desde 1997, realizando um trabalho de pesquisa e seleção de repertório para divulgar esse gênero musical, com composições que fazem parte do repertório emocional de quase todos os brasileiros.

Sobre o Sesi Cultural
O Serviço Social da Indústria - SESI/PR - contribui para a qualidade de vida, inserção social e cultural dos trabalhadores da indústria, seus familiares e comunidade em geral. O SESI Cultural difunde as artes em todas as suas formas, e oferece uma programação cultural completa e acessível a todos.

Serviço:
Circuito Cultural SESI apresenta “Viola Quebrada”
Data: 01 de setembro, quinta-feira
Horário: 19h30
Local: Clube Recreativo Municipal D. Elvira Puglieli Xavier – Rua Prefeito Aldo Sampaio Ribas – Cidade Alta – Jaguariaíva
Informações: (45) 3277 3683
Entrada franca, com ingressos retirados no local.

A comemoração da Semana da Pátria nos coloca diante de muitos questionamentos:





O Brasil que temos, o Brasil que queremos, as possibilidades de participação na construção desse sonho de ter um país para todos: com justiça e igualdade. 


Sonho ainda distante, mas razão da luta de tantos que já tombaram sem desistir. A semana culmina com o 7 de setembro, quando o grito dos excluídos, preso na garganta de tantos brasileiros, quer ecoar e se fazer ouvir.
O grito dos excluídos diz não à cidadania de papel, que deforma e esmaga a sociedade brasileira.

 Renega a miséria, a falta de moradia, de desemprego e de educação.
O grito dos excluídos diz não às drogas, à prostituição, ao alcoolismo, à violência e à alienação. O grito dos excluídos condena o racismo, a destruição da natureza, o desrespeito à terceira idade e a corrupção. O grito dos excluídos implora a igualdade de oportunidades e acredita na efetivação da célebre frase descrita na nossa bandeira: Ordem e Progresso.


Percebe o amor como a bússola que orienta o caminho dos humanos e a união como remédio necessário para o crescimento harmonioso e sustentável de um país que quer tornar-se desenvolvido. O grito dos excluídos quer um Brasil de cidadãos plenamente realizados e felizes por serem brasileiros.





No dia Sete de Setembro o Brasil, oficialmente, comemora sua independência, mas, para muitos historiadores a história contada nos livros escolares não é a história verídica. Muitos questionam o fato do Brasil ter conseguido sua independência sem dar um tiro ou derramamento de sangue. Alguns contam que na Venezuela havia uma piada de que a independência do Brasil veio pelo correio.
Historicamente sabemos que no dia 7 de setembro de 1822 o príncipe-regente Dom Pedro I declarou o Brasil  independente de Portugal, o que já era esperado depois dele manifestar em janeiro do mesmo ano que não iria para Portugal. A corte portuguesa exigiu dois milhões de libras esterlinas para reconhecer a “independência do Brasil”. Recursos que Dom Pedro não tinha e teve que pedir empréstimo à Inglaterra.
Mas, a decição de se tornar imperador veio pelo Correio, como explica o jornalista Eduardo Bueno, autor da trilogia “História do Descobrimento”. Livros que deram uma visão diferente da história do nosso país.
- Esta piada não é uma piada e ela não foi feita por brasileiros. Foi feita por venezuelanos e não era o Hugo Chavéz na época que disse: “A independência do Brasil veio pelo correio”. Isto se refere as cartas ofensivas que Dom Pedro I recebeu da corte portuguesa e, depois de lê-las, resolveu proclamar a independência.





segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Beto Richa entregou ao presidente mundial da Renault, carta de intenções para novos investimento

O governador Beto Richa entregou ao presidente mundial da Renault, Carlos Tavares, nesta segunda-feira (29), em Paris, uma carta de intenções que formaliza o interesse do Paraná em dar apoio para novos investimentos que a montadora quiser fazer no Estado.

Segundo Richa, a multinacional francesa vive um momento de expansão das suas atividades e estuda projetos de ampliação da produção na América Latina. O encontro na capital francesa contou com a participação de Jean-Michel Jalinier, presidente da Renault do Brasil.

“A Renault tem projetos que podem gerar novos empregos na área de produção e engenharia. A nossa intenção é trazer estas oportunidades para o Paraná com o apoio do nosso programa de incentivos fiscais”, declarou o governador. Segundo ele, além dos empregos diretos, investimentos do setor automotivo são importantes porque geram impactos positivos em toda a cadeia de fornecedores e sobre a economia de uma forma geral.

Richa destacou que o programa de incentivos Paraná Competitivo é uma política fiscal moderna, que leva em conta os interesses do Estado na concessão de benefícios e torna mais flexível a negociação com os investidores. Ele destacou que o resultado da implantação do programa foi a abertura de negociações com 70 grupos empresariais nacionais e estrangeiros desde fevereiro.

O governador informou aos executivos franceses que nos primeiros seis meses de vigência dos novos incentivos propostos pelo governo, o Estado já conseguiu atrair R$ 2 bilhões em investimentos. “O governo vai dar o estímulo necessário para garantir a implantação de bons empreendimentos no Paraná. Hoje, há diálogo e garantia de segurança jurídica para o investidor”, reforçou Richa.

Carlos Tavares destacou que em 2011 a Renault completa 15 anos de instalação da unidade paranaense. Neste tempo, a empresa já aplicou US$ 2,5 bilhões no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, e gera atualmente 6.000 empregos diretos. De acordo com o presidente da montadora, somente neste ano estão sendo contratados 1.000 trabalhadores, para dar suporte ao início do terceiro turno da linha de produção.

No relato feito ao governador Beto Richa, o executivo da Renault ressaltou que a empresa é atualmente a maior exportadora do Estado. Somente em 2010, 56 mil veículos e 118 mil motores foram enviados para países como Argentina, Colômbia e México. Ele também relatou o bom desempenho da marca no mercado brasileiro, com crescimento de 23,5% neste ano, enquanto o setor automotivo nacional cresceu 8,1%.

LIMAGRAIN - Antes da visita ao principal executivo da Renault, o governador Beto Richa e o secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, visitaram a cooperativa francesa Limagrain, quarta maior empresa mundial de sementes para cereais e oleaginosas e líder do setor na Europa, cuja sede fica na cidade de Clermont-Ferrand, localizada a 450 quilômetros ao sul de Paris.

Neste ano, a Limagrain anunciou a compra de 70% da divisão de milho da Sementes Guerra, de Pato Branco. A parceria entre as duas empresas envolve investimentos de R$ 91 milhões e conta com incentivos do governo estadual. “Visitamos a companhia para prospectar novos investimentos e saímos do encontro com uma impressão muito positiva. A Limagrain quer reforçar sua atuação no Brasil e o interior do Paraná é uma das regiões onde pretende investir”, disse o governador Beto Richa.

EMBAIXADA - Nesta terça-feira, a comitiva paranaense fará uma série de apresentações na Embaixada do Brasil em Paris, para convidados do embaixador José Maurício Bustani, titular da representação diplomática brasileira na França. O governador Beto Richa falará sobre as oportunidades de investimento no Paraná.

O secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, fará palestra sobre a situação do agronegócio paranaense, enquanto o secretário de Relações Internacionais de Curitiba, Eduardo Guimarães, fala sobre o projeto Tecnoparque. O presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP) também fará uma apresentação do setor.

Na próxima quinta-feira, o governador Beto Richa e os integrantes da missão paranaense têm reunião em Milão, na Itália, com diretores da Pirelli Pneus, entre eles Alberto Pirelli, Francesco Gori e Ugo Forner. A comitiva também será recepcionada pelo cônsul-geral do Brasil na cidade, embaixador Luiz Henrique Pereira da Fonseca.

Outdoor protesta sobre aumento do número de vereadores em Laranjeiras do Sul


Um outdoor (clique na imagem acima) colocado na esquina das Ruas Vereador José Ayres Oliveira com Avenida Santos Dumont vem chamando a atenção da população de Laranjeiras do Sul com a seguinte mensagem:

Precisamos de bons projetos
Precisamos de mais fiscalização
Precisamos de mais 4 vereadores?

Você sabe quanto custará o aumento do número
de Vereadores? Quem paga é você, informe-se

domingo, 28 de agosto de 2011

Extraléxico


Rapinar, furtar, afanar, depenar, escorchar, saquear, pilhar, surrupiar, bifar, gualdripar, suquir. A língua portuguesa é farta em definições para o verbo roubar. Há palavras para todo tipo de ladroagem. Roubar gado é abigear; furto de coisa pequena é sisar, carchear é rapar o adversário morto em batalha. Roubo pode ser estruncho, ranfo, gaziva.
Mais criativos do que os termos que tipificam o crime de subtrair algo em detrimento de alguém só mesmo as férteis idéias que se multiplicam quando se trata de tungar os cofres públicos. São tantas e tão graves que se tornam inomináveis.
Os mensaleiros, por exemplo, poderiam ser chamados de capiangos, aqueles que roubam com astúcia e destreza. Que, quando pegos, se safam. Mas a complexidade do mensalão não encontra sinônimo em dicionário algum.
Repassar recursos para ONGs fantasmas e falsos patrocínios, como se viu nos ministérios de Turismo e dos Esportes, é mais do que esbulhar. Poderia ser agadanhar, visto o afiado das garras nos desvios. Ainda assim, é pouco.
Nem mesmo o pior dos xingamentos serviria para definir a safadeza da expressão “mudança de escopo”, que garante o sobrepreço de obras. Às vezes para pagar conta devida, outras, para o sublime papel de angariar fundos para o partido. Não raro, para o próprio bolso.
A atitude de parlamentares e ministros que arrastam a asa para empresários amigos, todos eles com gordos contratos no governo, até poderia ser chamada de cresta. Mas é mais do que isso. Voar daqui para acolá de favor nesses jatinhos parece que é só meio crime. Alguns, e só alguns, pagam com a própria cabeça. Os eleitos, nem isso.
O que dizer então do presidente do Congresso Nacional José Sarney, que acha que tem direito de usar um bem público para o prazer privado? Que considera legítimo locupletar?
E que nome dar aos atos da presidente Dilma Rousseff? Aquela que fez e aconteceu. Que degolou três ministros e demitiu quase três dezenas só nos Transportes, que ia combater a corrupção e agora não vai mais. Que, por orientação de seus marqueteiros, usou o apelo popular da faxina ética e abandonou vassouras e escovões ao primeiro sinal de conflito na base de apoio.
Como nominar a cumplicidade com malfeitos do ex Lula, mentor e padrinho da presidente?
Punir, castigar. Poucas são as palavras para indicar o que deveria ser feito com os que roubam, com os corruptos e os corruptores. Menor ainda é a aplicação delas.
Respostas existem, mas o calão dos vocábulos impede o uso.
Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan

Eleições 2012 Jaguariaíva: Ex-Prefeito Ademar de Barros continua na frente em enquete


Se as eleições municipais fossem hoje em quem voçê votaria para Prefeito de Jaguariaíva? (Atenção: O resultado desta enquete não tem valor de amostragem científica).

Ademar (60) 
58% 58%
Baroni (28) 
27%27%
Reginaldo (4) 
4%4%
Leomar (3) 
3%3%
Candidato apoioado por Ademar (3) 
3%3%
Candidato apoiado por Baroni (5) 
5%5%
Outro (0)
0%
Nenhum (0)
0%
Total de votos: 103
Parcial da enquete do site http://jaguariaiva.webnode.com.br/ :
Para votar no seu preferido acesse: http://jaguariaiva.webnode.com.br/

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Operação "O Dia Pela Independência" - Dia 07 de Setembro de 2011



Dia 7 de Setembro, ás 13h, local: TODOS OS LUGARES

Chega de ficar calado e promover a impunidade de cada político corrupto que faz o que bem entende com o nosso dinheiro.
Nosso objetivo é protestar contra a corrupção no Brasil e reverter esse quadro de impunidade que faz com que os políticos sujos continuem a abusar do poder que têm. NÃO DÁ MAIS. Então se você tem esse sentimento dentro do peito! Façamos o real Dia da Independência no Brasil!
Estamos organizando em diferentes cidades do Brasil, convide seus amigos para essa Operação.

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MAIS INFORMAÇÕES:
http://www.whatis-theplan.org/t4514-operacao-o-dia-pela-independencia


As Capivaras do Rio Capivari: Quem poderá ajudar?




Capivaras vivem em meio ao lixo no Rio Capivari que corta a cidade de Jaguariaíva.
Olhando para essas imagens fico perplexa ao ver os pobres animaizinhos no meio de tanto lixo.....
Será que a secretária do meio ambiente  de nossa cidade ainda não teve tempo para avaliar as condições do nosso Rio que está uma vergonha?

Enviado ao blog por uma cidadã Jaguariaívense.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Francischini dá voz de prisão a falso pastor na Câmara dos Deputado

O deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR), delegado da Polícia Federal licenciado, prendeu ontem (23) em flagrante, na Câmara dos Deputados, em Brasília, um falso pastor, Walter da Silva Filho, por corrupção ativa e uso de documentos falsos.


Fernando Francischini foi procurado em meados de julho pelo também deputado Paulo Freire (PR-SP), filho do pastor José Wellington – presidente da Assembléia de Deus em todo o Brasil – que confiante na experiência do policial federal em identificar falcatruas, estranhou um negócio a ele proposto por Walter, de recebimento de dinheiro em troca do convencimento de lideranças evangélicas a se filiarem a um inexistente Conselho Federal de Teólogos.

Francischini encaminhou os papeis apresentados por Walter a Policia Federal para análise. Em resposta a PF apontou fortes indícios de fraude mediante a utilização de documentos falsos supostamente expedidos pela Advocacia Geral da União (AGU) e Ministério Público da União (MPU).

Os deputados Fernando Francischini e Paulo Freire receberam Walter da Silva Filho a Brasília para conversar sobre o suposto Conselho e a forma de pagamento aos parlamentares de 25% de todo o montante que fosse arrecadado pelo esquema. E, num caso inédito na história da Câmara dos Deputados, em ambiente monitorado por áudio e vídeo o falso pastor tornou a repetir a proposta, agora ao novo interessado: o deputado Fernando Francischini que imediatamente deu-lhe voz de prisão.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Paraná terá mais um helicóptero para ações policiais e de resgate

O Paraná passa a ter mais uma aeronave para ajudar no combate à violência e no socorro a vítimas de desastres naturais. A máquina é a primeira no Brasil fabricada e montada especificamente para ações de resgate e missões policiais. De acordo com o secretário estadual da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, o helicóptero será usado em uma das cinco bases operacionais para ações de socorro, resgate, polícia e fiscalização anunciadas pelo governador Beto Richa durante o lançamento do programa Paraná Seguro, que traça diretrizes para melhorar a segurança dos paranaenses.

Segundo Almeida Cesar – que esteve no Rio de Janeiro na segunda-feira (22) para conhecer o helicóptero –, a aeronave será utilizada pelo Grupamento Aeropolicial–Resgate Aéreo (Graer), subordinado à Secretaria de Estado da Segurança Pública. Está em estudo a localização das bases operacionais, que serão distribuídas no território paranaense.

Modelo EC130, o helicóptero foi fabricado pela empresa brasileira Helibras e está exposto na 11ª Feira Internacional de Tecnologia e Produtos para Segurança Pública, no Rio de Janeiro, e chegará ao Paraná nos próximos dias. “O ingresso deste novo equipamento na estrutura da nova viação operacional da Secretaria Pública será de grande valia para o trabalho que vamos fazer no Estado, considerando que será utilizado em missões de socorro, resgate, salvamento, fiscalização e policiamento”, diz Almeida Cesar.

PIONEIRISMO – O presidente da Helibras, Eduardo Marson Ferreira, destacou o pioneirismo do Estado ao adquirir uma aeronave específica para os trabalhos policiais e de resgate. Também estavam presentes na apresentação do helicóptero o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Teodoro Scheremeta; o subcomandante-geral da PM, coronel Júlio Ozga Nóbrega; e o comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, Hércules William Donadelo.

De acordo com o comandante do Grupamento Aeropolicial–Resgate Aéreo, Orlando Artur da Costa, o processo de compra começou em 2009 e a licitação foi concluída em maio do ano passado, com pregão presencial. O valor pago pela aeronave foi de R$ 6,935 milhões.

MINISTÉRIO – O secretário também participa, no Rio de Janeiro, da 40ª Reunião do Colégio de Secretários de Segurança Pública (Consesp), realizada pelo Ministério da Justiça e com a participação da ministra da Secretaria Nacional de Segurança Pública, Regina Mikki.

Segundo Almeida Cesar, estão sendo apresentadas propostas de lei para garantir mais segurança nos Estados que fazem fronteira com outros países. O próximo encontro será realizado em Foz do Iguaçu, daqui a dois meses.



Agência Estadual

A síndrome do “relaxa e goza”?


Um governo marcado pela conivência de aumentos salariais escandalosos do executivo e do Congresso Nacional, demissão de ministros e corrupção em ministérios inteiros; como o do Transporte, Turismo, Agricultura e, seguramente, nos demais ministérios da presidenta eleita, caracteriza a marca indelével desse governo nesses primeiros meses de condução da presidenta Dilma Roussef.
Evidentemente que esses feitos não são obras somente do atual governo, haja vista que grande parte dos atuais ministros foram indicados direta ou indiretamente pelo seu antecessor, o presidente Lula, cujo governo também foi protagonista de um dos maiores escândalos da história da corrupção desse país, o mensalão, que, por mais que eles tentem descaracterizar tal plano, dezenas estão condenados e, de certa forma, já punidos pela opinião pública brasileira.
Esse conjunto de malfeitores para com o erário público representa uma verdadeira violência aos valores éticos e morais de uma sociedade, que se referenciando na conduta dos seus dirigentes, estes formam e influenciam negativamente na estrutura e construção de uma sociedade em todos os aspectos. Por mais que o Capitalismo expresse na sua gênese a acumulação roubada, o aprofundamento do sofrimento alheio e a negação concreta dos direitos humanos, a nossa luta pelo socialismo pressupõe não corroborar com as mazelas e o esfacelamento da formação pedagógica e política de um povo. Essa desagregação só interessa aos degenerados capitalistas e seus “dignos representantes de classe”.
O famoso escritor Gabriel Garcia Marquez, nascido em 06 de março de 1927, num determinado momento de sua vida, mais precisamente em 1957, definiu o governo de seu país, afirmando: Na Colômbia, onde se põe o dedo sai pus. Qualquer semelhança com o Brasil, só difere em número gênero e grau.
Estamos sendo afogados num mar de pus, pois praticamente em todos os ministérios e de forma capilarizada o estado de putrefação eclode cotidianamente.
Esse desvio político ideológico deve ser combatido por todas as pessoas de bem e pelo Psol, que nesse momento que antecede a realização do seu terceiro Congresso Nacional, a ser realizado em dezembro de 2011, deve expressar seu vigor programático, sua coesão ideológica e, sua ação contundente na limpeza e na faxina que o povo espera e clama.
A bem da verdade, na história de dominação no Brasil, essa roubalheira remonta desde o primeiro saque institucionalizado do Pau-Brasil, na fase inicial de invasão do nosso país e nas demais pilhagens realizadas pelos europeus e americanos em nossas terras, nesses quinhentos e onze anos de “existência oficial” do país.
O descaso e o escárnio dos opressores ao longo de nossa história encontram eco na frase da Senadora do PT por São Paulo, Marta Suplicy, que quando ministra do Turismo em 2007, diante de uma crise de apagão aéreo nos aeroportos, onde milhares de passageiros foram impedidos de embarcar ela disse que a melhor saída era: “Relaxar e goza”.
Além de sua “pérola intelectual” ela, mais uma vez, terá que explicar a rapinagem perpetrada pelos corruptos do ministério do turismo, seus pupilos políticos e certamente ardorosos seguidores da teoria do relaxa e goza da madame Suplicy. Esperamos que a punição seja severa sem relaxamento nem gozo com o confisco do oneroso imposto pago pela população brasileira.
Com essa frase, ela expressa a natureza de sua conduta, o perfil nefasto na relação com o bem público e o desprezo pelos contribuintes, que além de serem roubados, ainda não podem usufruir do direito de ir e vir, sem ser molestados pela incapacidade da “indigna representante” do povo .
Como podemos verificar, esse governo de fato está comprometido com o que tem de mais detestável, até mesmo nos tecidos do capitalismo;quem dera, pensar em outras possibilidades históricas e libertárias de nosso povo?
Vamos passar esse país a limpo a partir das lutas de resistências cotidianas, do processo eleitoral que se aproxima e de outras formas revolucionárias.
Quem luta conquista; junte-se a nós!!!
*Aldo Santos, ex-vereador SBC, é coordenador da corrente política TLS, presidente da Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo, coordenador da APEOESP-SBC, membro do Coletivo Nacional de Filosofia 

Prefeito de Itararé-SP é afastado do cargo


A Justiça concedeu hoje liminar contra o prefeito de Itararé (SP) e determinou o seu imediato afastamento do cargo. Em ação civil pública, os promotores de Justiça Bruno de Moura Campos e Marcelo Silva Cassola pediram o afastamento cautelar de Luiz César Perúcio e a suspensão de um pregão aberto para a compra de gêneros alimentícios para a merenda escolar pela prefeitura da cidade.
De acordo com a ação, no início do ano passado o prefeito abriu licitação na qual estabelecia o critério de julgamento "menor preço por lote", o que restringia a ampla participação e igualdade dos concorrentes, uma vez que cada lote agrupava diversos gêneros alimentícios. O Ministério Público recomendou que a licitação fosse anulada e o prefeito afirmou que seguiria a recomendação. Porém, logo em seguida lançou novo edital, com os mesmos problemas constatados anteriormente.
O vice-prefeito José Eduardo Ferreira deve assumir o cargo. Na semana passada, o MP já havia obtido a condenação do prefeito à perda do cargo e dos direitos políticos por oito anos, além do ressarcimento de R$ 185,6 mil aos cofres públicos e pagamento de multa civil no mesmo valor por prática de ato de improbidade administrativa na compra de material escolar.
 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Luzes, câmera, faxina


Poucos temas são tão capazes de convergir para a absoluta unanimidade como o combate à corrupção. Ninguém vai ver ninguém defendendo publicamente a roubalheira. Muitos o fazem, mas entre quatro paredes, de preferência blindadas. Outros fingem que não sabem de nada. Mas a maioria, incluindo corruptos de carteirinha, esbraveja contra a bandidagem e sai em defesa de punição, “doa a quem doer”.
Antes de tudo, faxina ética é algo popular, com farta aprovação na classe média e entre escolarizados. Quem se associa a ela dificilmente deixará de colher frutos. Essa parece ser a inspiração publicitária: identificar a presidente como líder dessa cruzada.
Curiosamente, Dilma tem conseguido brilhar mais no bloco dos contrários do que entre os seus. Em São Paulo angariou apoio dos governadores do denso colégio eleitoral do Sudeste, dominado pelo PSDB, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a quem ela faz questão de demonstrar especial apreço. Antes, no Alvorada, recebeu o prefeito da capital paulista.
Do governador Geraldo Alckmin, colheu loas, até um tanto exageradas. De Gilberto Kassab, apoio explícito. De FHC, a certeza de que pode contar com ele na batalha contra os larápios do dinheiro público. Ele estaria recomendando armistício aos tucanos quanto à CPI da corrupção.
A idéia, como tudo dentro do PSDB, divide o partido. Mas, como tudo que FHC diz, provoca. Assanha a oposição que, tirando uma meia dúzia de combatentes aguerridos, quase nove anos depois continua sem saber o que fazer.
A dislexia oposicionista é tamanha que na quinta-feira – e vale aqui a digressão – o deputado ACM Neto, líder do DEM, atacou as privatizações, e parlamentares unidos do PSDB-DEM-PPS votaram contra um projeto para os Correios que, originalmente, é da lavra de Sérgio Motta, ministro das Comunicações de FHC.
Não menos estranho é ver o PT, partido de Dilma, falar pouco ou quase nada sobre a ação dita saneadora. Quer fazer crer que se comporta assim para preservar Lula, a quem seria atribuída a herança maldita de ministérios imundos. Como o ex tem linha popular direta e nunca precisou desse tipo de defesa, o mais provável é que os petistas temam serem pegos, eles próprios, com a boca na botija.
Embora mais um ministro tenha despencado – o quarto em dois meses e meio -, a semana que passou foi ouro em pó para Dilma. Começou com conselhos de Lula, terminou com carinhos de FHC.
Quanto à propalada faxina, os movimentos são tímidos, punem uns, preservam outros. Passam longe de enjaular corruptos. Mas garantem a personagem e a propaganda.

Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan

Faxina ‘diet’

A faxina chegou ao ponto que os corruptos ansiosamente aguardavam: foi criada uma Frente de Combate à Corrupção, liderada pelo senador Pedro Simon.
É uma frente suprapartidária, com apoio da OAB, ABI e Cia. Simon disse que o movimento será liderado pela sociedade civil.
Aos que ainda não entenderam o que isso significa, vai aqui a explicação: à luz da atual conjuntura, considerando a dinâmica da política nacional e ressalvadas as disposições em contrário, isso significa, rigorosamente, nada.
Ou melhor: significa muito para os que querem continuar parasitando o Estado brasileiro.
O bom parasita sabe que quando surge o “basta”, aquele grito difuso contra “tudo isso que aí está”, as coisas se acalmam para o lado dele.
O “basta” enche de orgulho os indignados de plantão, espalha adjetivos justiceiros, entope as seções de cartas com manifestos envaidecidos.
E o parasita respira aliviado: sabe que enquanto o pessoal estiver ocupado com “tudo isso que aí está”, suas negociatas estarão a salvo.
“Tudo isso” e “nada disso” é a mesma coisa. Pedro Simon e os gladiadores do bem tiveram a chance de lutar pela CPI do Dnit. Trocaram-na por uma “frente contra a corrupção”.
Basta de tanta bondade.
Guilherme Fiúza, Época

sábado, 20 de agosto de 2011

Enquete Eleições municipais 2012 Jaguariaíva

Veja parcial da enquete do site http://jaguariaiva.webnode.com.br/ :

Se as eleições municipais fossem hoje em quem voçê votaria para Prefeito de Jaguariaíva? (Atenção: O resultado desta enquete não tem valor de amostragem científica).
Ademar (48)
55% 56%
Baroni (23)
27% 27%
Reginaldo (4)
5% 5% 
Leomar (3)
4% 3%
Candidato apoioado por Ademar (3)
4% 3%
Candidato apoiado por Baroni (5)
6% 6%
Outro (0)
0%
Nenhum (0)
0%
Total de votos: 86


Para votar no seu preferido acesse: http://jaguariaiva.webnode.com.br/


tal de votos: 85

Reportagem da Época envolve empreiteira maringaense e casal de ministros


A revista  Época desta semana traz reportagem de Andrei Meireles e Marcelo Rocha informando que o ministro Paulo Bernardo, das Comunicações, foge de pergunta sobre o uso de avião de uma empreiteira maringaense que faz obras públicas e financiou campanha da mulher, Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil. A matéria fala do “empenho especial” do ministro na construção do Contorno Norte de Maringá – “uma obra tocada pela empreiteira Sanches Tripoloni, que já custa o dobro de seu preço original. Inicialmente, Bernardo ajudou a liberar verbas para a obra, destinadas por meio de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Depois, Bernardo conseguiu incluir a construção do contorno no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que livrava o empreendimento da dependência de emendas parlamentares, sempre sujeitas a contingenciamentos e cortes orçamentários”. Em outro trecho, a revista confirma que a Sanches Tripoloni é hoje uma das construtoras que mais recebem verbas públicas.” No ano passado, ela recebeu R$ 267 milhões do governo federal. Sua ascensão é recente. Em 2006, por causa da má situação financeira da empresa, seus sócios chegaram a registrar uma redução de capital. Na campanha eleitoral de 2010, a empreiteira e seus donos fizeram doações de R$ 7 milhões, especialmente para o PR, que comandava o Ministério dos Transportes, e o PT. No Paraná, eles doaram R$ 510 mil para a campanha da ministra Gleisi Hoffmann ao Senado. O deputado estadual Ênio Verri, do PT do Paraná, que foi chefe de gabinete de Paulo Bernardo no Ministério do Planejamento, também foi beneficiado por uma doação”. Perguntado se usou o King Air da empreiteiira, o casal de ministros manteve silêncio absoluto. Confira a reportagem.
O empréstimo de aviões particulares para autoridades há tempos faz parte do amplo cardápio de relações promíscuas entre o poder público e o setor privado no país. Mas apenas recentemente esse tipo de conduta começou a ganhar ares de escândalo. Em junho, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, mergulhou em um inferno astral quando foi revelado, após uma tragédia aérea, que ele costumava viajar em aviões de empresários com grandes contratos com seu governo. Na semana passada, um dos motivos da demissão do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, foi a divulgação de que ele viajou em um jatinho de uma empresa beneficiada por decisões do ministério.
ÉPOCA perguntou a 30 ministros da presidente Dilma se eles já viajaram em algum jato particular desde que assumiram seus cargos. Dos contactados, 28 responderam prontamente que não. O ministro dos Transportes, Paulo Passos, informou que já teve de usar aviões particulares para vistoriar obras de sua pasta localizadas em áreas remotas, aonde aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) não tinham como chegar. O ministro das Cidades, Mario Negromonte, deputado federal eleito pela Bahia, disse que freta, por sua conta, aviões particulares para chegar a determinadas cidades de sua base eleitoral.
A presteza desses ministros contrasta com o comportamento do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Por quatro vezes nos últimos 40 dias, ÉPOCA perguntou a Paulo Bernardo sobre suas eventuais viagens em um avião particular quando exercia o cargo de ministro do Planejamento no governo Lula. Trata-se do King Air, matrícula PR-AJT, que pertence ao empresário Paulo Francisco Tripoloni, dono da construtora Sanches Tripoloni. Em nenhuma dessas ocasiões, Bernardo respondeu à pergunta.
A indagação tem duas razões. Um parlamentar que integra a base de apoio do governo Dilma no Congresso relatou a ÉPOCA que viu Paulo Bernardo embarcar no ano passado no avião da construtora Sanches Tripoloni em um terminal do Aeroporto de Brasília, usado por empresas que operam aviões particulares. Outro parlamentar, de oposição ao governo, também afirmou que a chefe da Casa Civil da Presidência da República, a ministra Gleisi Hoffmann, mulher de Paulo Bernardo, usou o avião em sua pré-campanha ao Senado Federal pelo Paraná. Na ocasião, Gleisi era presidente regional do PT e não ocupava cargo público. Bernardo era simplesmente o responsável pelo Orçamento da União e por definir as verbas para obras públicas.
Como ministro do Planejamento, Paulo Bernardo mostrou um empenho especial na construção do Contorno Norte de Maringá, no Paraná – uma obra tocada pela empreiteira Sanches Tripoloni, que já custa o dobro de seu preço original. Inicialmente, Bernardo ajudou a liberar verbas para a obra, destinadas por meio de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Depois, Bernardo conseguiu incluir a construção do contorno no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que livrava o empreendimento da dependência de emendas parlamentares, sempre sujeitas a contingenciamentos e cortes orçamentários. Em junho de 2010, Paulo Bernardo convenceu o então presidente Lula a assinar um decreto incluindo o anel rodoviário de Maringá num regime especial no PAC. No mundo das acirradas disputas por verbas em Brasília, o regime especial equivale a um passe de mágica: assegura transferências obrigatórias de dinheiro público para o empreendimento.
De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), há problemas graves na obra em Maringá, como superfaturamento de preços pela construtora Sanches Tripoloni. A empreiteira não deixou, porém, de receber dinheiro público, mesmo depois de ter sido declarada “inidônea” pelo TCU em 2009 por causa de outra obra no Paraná: a construção do contorno rodoviário de Foz do Iguaçu. A construtora Sanches Tripoloni é hoje uma das empreiteiras que mais recebem verbas públicas. No ano passado, ela recebeu R$ 267 milhões do governo federal. Sua ascensão é recente. Em 2006, por causa da má situação financeira da empresa, seus sócios chegaram a registrar uma redução de capital.
Na campanha eleitoral de 2010, a empreiteira e seus donos fizeram doações de R$ 7 milhões, especialmente para o PR, que comandava o Ministério dos Transportes, e o PT. No Paraná, eles doaram R$ 510 mil para a campanha da ministra Gleisi Hoffmann ao Senado. O deputado estadual Ênio Verri, do PT do Paraná, que foi chefe de gabinete de Paulo Bernardo no Ministério do Planejamento, também foi beneficiado por uma doação.
A recusa de Paulo Bernardo em falar sobre o eventual uso do avião da Sanches Tripoloni deixa várias dúvidas no ar. Se ele não fez nada que pudesse ser caracterizado como um conflito de interesses, bastaria ter adotado o mesmo pro-cedimento de seus colegas de governo Dilma Rousseff e respondido à pergunta. Como não responde, levanta-se a suspeita de que Paulo Bernardo tenha algum tipo de dificuldade para explicar suas relações com a construtora Sanches Tripoloni. Em ambos os casos, o comportamento do ministro pode se demonstrar inadequado, além de inútil. Nos próximos dias, parlamentares de oposição encaminharão à Mesa da Câmara um pedido de informação sobre quem viajou no avião PR-AJT desde que ele foi comprado pela empreiteira, em abril de 2009 – e a identidade dos passageiros do King Air poderá ser conhecida.
ÉPOCA também perguntou à ministra Gleisi Hoffmann se ela viajou no avião da Sanches Tripoloni nos últimos três anos. Até o fechamento da edição, ela mantinha, como o marido, silêncio absoluto sobre o assunto. Questionada se o avião da empreiteira transportou Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann, a Sanches Tripoloni disse que “não tem conhecimento sobre o transporte das autoridades em questão”.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Família de Castro Paraná pede na Justiça ajuda do governo para pagar tratamento




Uma família de Castro, na região Central do Paraná, recorreu ao Ministério Público e ingressou com uma ação na Justiça para que o governo estadual arque com as despesas do tratamento de Gustavo, uma criança de quatro anos.  Ele possui Mucopolissacaridose, também conhecida como Síndrome de Hunter. O tratamento custa R$ 56 mil por mês.
A Síndrome de Hunter prejudica o desenvolvimento, afeta o cérebro e causa rigidez nas articulações. Não há cura. A única possibilidade é controlar a doença. A mãe, Ariana Mileski, explica que são necessárias duas infusões semanais. Cada uma custa R$ 7 mil. “ Eu não tenho condições”, lamenta.
A fisioterapeuta, Roberta Dallarni, alerta que a ausência do medicamento pode levar a criança a óbito. Segundo, Dallarni, a fisioterapia é um recurso para que a doença não evolua.
Casos como o de Ariane é comum no Ministério Público de Ponta Grossa, a 42 quilômetros de Castro. São ações solicitando ao governo estadual medicamentos gratuitos, que não são disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (Sus).
“A saúde é dever do poder público. Dever do estado. (...) Essa atenção tem que ser de natureza integral e total e tem que atender todas as necessidades que a pessoa ou usuário do Sistema Único de Saúde venha a ter”, afirmou o promotor de Justiça Fuad Faraj.
Mas julgar um pedido leva tempo. Muitos pacientes enfrentam a morosidade da Justiça. O Gustavo está na fila faz quatro meses.

Na tentativa de forçar o governo a inserir o medicamento na lista do Sus, a família iniciou um abaixo assinado pela internet para coletar dois milhões de assinaturas. “A gente vê ele precisando, mas não tem condições de bancar o medicamento. A gente fica preso, atado, esperando uma resposta do governo” desabafou a mãe.

Do: G1 PR

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Frederico Costa, secretário-executivo do turismo oficializa demissão

O Ministério do Turismo confirmou na noite desta quarta-feira o recebimento da carta de demissão de Frederico Costa, secretário-executivo da pasta, número dois na hierarquia.


Costa foi um dos presos na semana passada pela Operação Voucher, da Polícia Federal ele já foi solto.

A operação prendeu no total 36 suspeitos de desvios de recurso em um convênio de R$ 4,5 milhões do ministério com uma entidade privada sem fins lucrativos, o Ibrasi (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável).

O ministério afirma que recebeu a carta em um envelope lacrado entregue pelo advogado de Costa.
Segundo a assessoria, o ministro Pedro Novais, entretanto, ainda não teve tempo de olhar o documento, pois passou o dia na Câmara dos Deputados.

Até então, o secretário-executivo estava afastado do cargo sem remuneração, por força de decisão judicial.

De acordo com a pasta, os demais funcionários do Turismo que haviam sido presos --cinco no total, todos já liberados-- permanecerão afastados do trabalho, recebendo salário, até o final das investigações.

Na semana passada, o Ministério Público decidiu apresentar denúncia contra 18 pessoas, incluindo integrantes da cúpula do Ministério do Turismo

Saibam quem são os deputado Federais Paranaenses que ainda não assinaram a CPMI da Corrupção

Confira abaixo os Deputados Federais que ainda não assinam favoravelmente para a abertura da CPI da corrupção:


229 ALEX CANZIANI PTB PR 3215-5842 dep.alexcanziani@camara.gov.br

230 ANDRE VARGAS PT PR 3215-5923 dep.andrevargas@camara.gov.br

231 ANDRÉ ZACHAROW PMDB PR 3215-5238 dep.andrezacharow@camara.gov.br

232 ANGELO VANHONI PT PR 3215-5672 dep.angelovanhoni@camara.gov.br

233 ASSIS DO COUTO PT PR 3215-5428 dep.assisdocouto@camara.gov.br

234 CIDA BORGHETTI PP PR 3215-5412 dep.cidaborghetti@camara.gov.br

235 DILCEU SPERAFICOPP PR 3215-5746 dep.dilceusperafico@camara.gov.br

236 DR. ROSINHA PT PR 3215-5474 dep.dr.rosinha@camara.gov.br

237 EDMAR ARRUDA PSC PR 3215-5962 dep.edmararruda@camara.gov.br

238 GIACOBO PR PR PR 3215-5762 dep.giacobo@camara.gov.br

239 HERMES PARCIANELLOPMDB PR 3215-5234 dep.hermesparcianello@camara.gov.br

240 JOÃO ARRUDA PMDB PR 3215-5633 dep.joaoarruda@camara.gov.br

241 LEOPOLDO MEYER PSB PR 3215-5233 dep.leopoldomeyer@camara.gov.br

242 LUIZ NISHIMORI PSDB PR 3215-5220 dep.luiznishimori@camara.gov.br

243 MOACIR MICHELETTOPMDB PR 3215-5478 dep.moacirmicheletto@camara.gov.br

244 NELSON MEURER PP PR 3215-5916 dep.nelsonmeurer@camara.gov.br

245 NELSON PADOVANI PSC PR 3215-5513 dep.nelsonpadovani@camara.gov.br

246 OSMAR SERRAGLIO PMDB PR 32155845 dep.osmarserraglio@camara.gov.br

247 RATINHO JUNIOR PSC PR 3215-5521 dep.ratinhojunior@camara.gov.br

248 REINHOLD STEPHANESPMDB PR 3215-5820 dep.reinholdstephanes@camara.gov.br

249 ROSANE FERREIRA PV PR 3215-5454 dep.rosaneferreira@camara.gov.br

250 SANDRO ALEX PPS PR 3215-5221 dep.sandroalex@camara.gov.br

251 ZECA DIRCEU PT PR 3215-5285 dep.zecadirceu@camara.gov.br

O Senador Sergio Souza ainda não assinou a CPI da Corrupção...

SÉRGIO SOUZA PMDB PR 3303-6271 sergiosouza@senado.gov.br

ELEITORES:

Se você votou em algum deste deputado relacionados acima faça sua parte e cobre do SEU deputado um posicionamento favorável a abertura da CPI da corrupção, faça sua parte....

Os contatos de cada deputado estão na listagem acima.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Jaguariaíva vai receber campi do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

Sete cidades do Estado vão receber novos campi do Instituto Federal do Paraná (IFPR). O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira (16) pela presidente Dilma Roussef, em Brasília. A construção de novas unidades, previstas para terminar em 2013, faz parte de um programa para a ampliação da Rede Federal de Educação Profissional.


As novas unidades serão montadas nas cidades de Pitanga, no Centro Sul do Estado, Cascavel, no Oeste, União da Vitória, Sudeste paranaense, Capanema, no Sudoeste, Pinhais e Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, e Jaguariaíva, nos Campos Gerais.

Esses municípios têm o prazo de 150 dias para comprovar que estão aptos a receberem os campi. Segundo a assessoria de imprensa do IFPR, as cidades devem informar as contrapartidas necessárias, como a transmissão da posse de um terreno de, no mínimo, 60 mil metros quadrados. Caso algum município não apresente os requisitos determinados, perderá o direito de receber o câmpus, que passará para outro local.

Cada uma das unidades receberá do Ministério da Educação (MEC) uma estrutura mínima para o funcionamento, com 60 professores, 45 servidores técnico-administrativos e recursos para a implantação de cargos e funções

O Instituto Federal do Paraná possui atualmente 14 campi no Estado. A assessoria do IFPR informou que, além da expansão do Instituto, a verba proveniente do programa para a ampliação da Rede Federal de Educação Profissional também será destinada para a manutenção dos atuais campi.

domingo, 14 de agosto de 2011

Francisco Hyczy da Costa, pai do Executivo do Ministério do Turismo de Dilma é de Jaguariaíva

O secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, que tem o cargo mais importante da pasta depois do ministro, está entre 38 presos na Operação Voucher da Polícia Federal, deflagrada na manhã desta terça-feira (9).
Conforme a PF, a ação visa “combater o desvio de recursos públicos destinados ao Ministério do Turismo por meio de emendas parlamentares ao orçamento da União”.

Sanatório geral


A Operação Voucher desencadeada pela Polícia Federal no Ministério do Turismo fez mais do que trazer à tona outro escândalo escabroso, desta vez com gravações que ensinam a roubar sem deixar vestígios e quase quatro dezenas de presos. Foi exemplar para ilustrar a balbúrdia que se instalou no país.
Ainda que se condene a pirotecnia da ação, a PF cumpriu o seu dever. Pena que só o fez depois de não o fazer nos ministérios dos Transportes e da Agricultura. Pior: quando fez o que tinha de ser feito foi repreendida. Formalmente, pelo uso ilegal de algemas, mas, de fato, por agir sem informar previamente à presidente da República.
Fala-se com impressionante naturalidade do quão “surpreendida” ficou a presidente Dilma. Que ela quer “enquadrar” a PF, que ficou irritada, deu bronca no ministro da Justiça. O jornal O Estado de S. Paulo chegou a publicar – também sem qualquer juízo ou crítica, como se normal fosse – que tudo era diferente para o ex. Com um código de letras, o então diretor-geral da PF, Paulo Lacerda, descumpria a lei, mas avisava as operações a Lula.
O Código Lacerda é emblemático. Mostra com precisão como Lula entendia – e possivelmente ainda entende - o Estado. Na sua cartilha, as instituições existem para servir ao governo, seus integrantes, companheiros e aliados, não ao país e ao seu povo.
Por vontade, esperteza ou má-fé, promoveu-se a confusão geral. Misturou-se Estado e governo, o público e o privado, os cofres da nação com os dos partidos políticos, além de alguns bolsos privilegiados. Admitiu-se a impunidade como regra, incentivando a pilhagem do dinheiro do contribuinte. Deu-se corda, destreza e requinte à corrupção, ácido que corrói ainda mais as instituições.
Tudo tido como usual. Coisa que todo mundo sempre fez, faz e fará. Daí não causar espanto o desencaixe absoluto das engrenagens.
Ninguém nem mesmo reclama mais do toma lá dá cá no Congresso Nacional, onde o que importa para a maioria são cargos, privilégios e outros favores que o governo oferece. Tampouco se exige algo da oposição, há tempos acuada, com um ou outro expoente que, como andorinha solo, não consegue fazer verão.
O Supremo cobre a ineficácia legislativa, mas tarda e falha nas suas tarefas. E o Executivo gasta mais e pior para acomodar amigos, companheiros, protegidos de aliados e descontentes perigosos.
Por sua vez, a presidente Dilma, mesmo sendo a principal figura do governo anterior, colhe aplausos por não compactuar com a roubalheira, como se o inverso fosse admissível.
E louva-se a sanidade do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, assertivo ao defender o Estado de Direito. Estranho seria o contrário. Pelo menos enquanto o país for uma República e não um hospício.

Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan