O texto original trazia o termo "legalização do aborto", mas ele acabou substituído pela expressão "descriminalização do aborto", após consenso entre os delegados do partido.
A ministra Matilde Ribeiro, da Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial, enfatizou que nenhuma mulher no mundo gosta de fazer o aborto, mas que elas têm esse direito.
"Nossa defesa é para que elas não morram em abortos clandestinos, não morram vítimas do descaso no sistema de saúde", disse.
A ex-deputada Ângela Guadagnin, que ficou conhecida nacionalmente pela dança da pizza, foi desfavorável à decisão. "Um feto com três meses já tem sexo definido, impressões digitais formadas. Já é uma vida completa. Eu defendo a vida, das mulheres inclusive", disse.
Fonte: Redação Terra Link: http://tinyurl.com/24ggcws
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