A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) não ofertará mais cursos de graduação em Jaguariaíva, devido à extinção do convênio mantido com a prefeitura daquele município.
“Atualmente, há duas turmas do curso de Administração em andamento e que serão concluídas sem prejuízo para os acadêmicos”, informa o reitor João Carlos Gomes, ao afirmar que o fim do convênio ocorreu a pedido do prefeito Otélio Renato Baroni, alegando “altos custos de manutenção” do campus. Pelo convênio, seria ofertada a mais uma turma do curso de Administração, cujo vestibular agora está cancelado.
Sobre essa questão, o reitor João Carlos Gomes esclarece que os cursos ofertados nos campi avançados da UEPG em municípios da região dos Campos Gerais resultam de solicitações das prefeituras, a partir das demandas de cada comunidade. As prefeituras se responsabilizam pelo transporte e estadia dos professores e infraestrutura e manutenção do campus, enquanto a universidade se encarrega das atividades didático-pedagógicas.
Em nota oficial, distribuída pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Jaguariaíva, o prefeito Otélio Renato Baroni reafirma que a extinção do convênio ocorreu por iniciativa do Município, “por seu alto custo de manutenção”. Segundo o prefeito, o alto valor para cobrir as despesas do convênio “fere a necessidade que temos de investir, primeiramente, na educação infantil e ensino fundamental, que são, efetivamente, as obrigações legais do Município”.
Conforme a nota expedida pela Prefeitura, o prédio onde está situado o campus precisa de uma série de reparos estruturais e não suportaria maior demanda de alunos. Além disso, o espaço é loção e encontra-se à venda. “O município não tem condições financeiras de reestruturá-lo, nem de adquiri-lo, sequer dispondo de outro espaço que possa atender à Universidade”, diz a nota, na qual o prefeito lamenta a extinção do convênio. “Entretanto não podemos comprometer a qualidade do ensino das crianças assistidas por este Município”, completa.
Fonte: http://www.uepg.br/ 16/04/2010
Sobre essa questão, o reitor João Carlos Gomes esclarece que os cursos ofertados nos campi avançados da UEPG em municípios da região dos Campos Gerais resultam de solicitações das prefeituras, a partir das demandas de cada comunidade. As prefeituras se responsabilizam pelo transporte e estadia dos professores e infraestrutura e manutenção do campus, enquanto a universidade se encarrega das atividades didático-pedagógicas.
Em nota oficial, distribuída pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Jaguariaíva, o prefeito Otélio Renato Baroni reafirma que a extinção do convênio ocorreu por iniciativa do Município, “por seu alto custo de manutenção”. Segundo o prefeito, o alto valor para cobrir as despesas do convênio “fere a necessidade que temos de investir, primeiramente, na educação infantil e ensino fundamental, que são, efetivamente, as obrigações legais do Município”.
Conforme a nota expedida pela Prefeitura, o prédio onde está situado o campus precisa de uma série de reparos estruturais e não suportaria maior demanda de alunos. Além disso, o espaço é loção e encontra-se à venda. “O município não tem condições financeiras de reestruturá-lo, nem de adquiri-lo, sequer dispondo de outro espaço que possa atender à Universidade”, diz a nota, na qual o prefeito lamenta a extinção do convênio. “Entretanto não podemos comprometer a qualidade do ensino das crianças assistidas por este Município”, completa.
Fonte: http://www.uepg.br/ 16/04/2010
4 comentários:
É INFELIZMENTE JAGUARIAÍVA ESTÁ RETROCEDENDO,SEM INFRAESTRURA SEM EMPREGO E AGORA NOSSOS FILHOS SE QUISEREM FAZER UMA FACULDADE PÚBLICA TERÃO QUE IR PARA OUTRAS CIDADES,ORA SENHOR PREFEITO EM VEZ DE TRAZER MAIS RECURSOS PARA JAGUARIAÍVA ESTÁ TIRANDO O QUE FOI CONQUISTADO PELO "AMOR DE DEUS" BOTA A MÃO NA CONCIÊNCIA.
,nós só perdemos, tinhamos,nucleo do ensino, senac, ,e agora uepg,setor impotante qué o estudo, como ficam nossos filhos. , ha queria aproveitar e reclamar tá um perigo ,aquele desvio no lagoão, ,,só buraco, aquelas ruas ,na vila fonseca, a maquina podia passar , ai os carros já saiam ,nas escolas,
na frente do posto de saude do fluviopólis ,tem um buraco enorme ,na beira do passeio, não vi meu carro caiu, tive que pedir ajuda,saindo na esquina,da ponte da fluviopolis outro buraco,, na squina do posto dtr americo,sem comentarios, ate quando, metade do ipva é pra conservação das ruas, e nossos prejuizos cobrar de quem.
fala se muito e nao se faz nada dizem que faz vinte anos que nao e feito nada sera que sao cego quando se instalou a arauco quem parque linear quem fez jardim central que fez ponte que liga fluviopolis que dragou rio quem fez o distrito indusrial quem comprou o predio da ciane quem construiu o predio do inss quem fez escola da vila pinheiro quem fez o clube sera que conciguirao fazer dez porcento do que foi feito fazem coisas tudo pela metade a rua da marza fizerao so ate uma altura porque a marza ainda pagou cade as pessoas que fazem coisas bem feito cade nossa saude uma coisa boa e a iluminaçao assim podemos ver onde estao os buracos e nao caimos nele chega de bla bla bla bla ve se enxergam
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