A Promotoria de Justiça de Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba, apresentou nesta quinta-feira, 24 de junho, ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o ex-procurador-geral e o ex-prefeito de Quatro Barras, Otélio Renato Baroni e Roberto Adamoski, respectivamente. O Ministério Público sustenta que o então procurador, com a ciência do ex-gestor municipal, teria se apropriado de R$ 56 mil que deveriam ter sido pagos ao dono de um terreno que foi desapropriado pelo Município o cheque que seria destinado ao pagamento do proprietário do imóvel foi debitado na conta de Baroni. A investigação da Promotoria foi conduzida com suporte da unidade da capital do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado - GAECO. O promotor de Justiça Octacílio Sacerdote Filho é o responsável pela ação.
O desvio teria sido praticado em fevereiro de 2008. Como resume o MP-PR na ação: (...) os requeridos (Baroni e Adamoski) agindo de comum acordo, simularam um pagamento à pessoa de Roberto Bori e acabaram se apropriando da quantia de R$ 56.000,00 (cinquenta e seis mil reais), a qual foi depositada na conta corrente no primeiro requerido. "Detalhe": quando soube da investigação do GAECO, o ex-procurador chegou a devolver o dinheiro supostamente desviado, corrigido, justificando que isso anularia a conduta ilegal. Uma condenação por ato de improbidade pode levar a sanções como a devolução dos valores desviados ao erário, suspensão dos direitos políticos, multa e afastamento da função pública.
** Confira aqui a íntegra da ação.
Informações
Patrícia Ribas / Maria Amélia Lonardoni
(41) 3250-4228 / 4226
Informações do Site do Ministério Público do Estado do Paraná
http://www.mp.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=937
O desvio teria sido praticado em fevereiro de 2008. Como resume o MP-PR na ação: (...) os requeridos (Baroni e Adamoski) agindo de comum acordo, simularam um pagamento à pessoa de Roberto Bori e acabaram se apropriando da quantia de R$ 56.000,00 (cinquenta e seis mil reais), a qual foi depositada na conta corrente no primeiro requerido. "Detalhe": quando soube da investigação do GAECO, o ex-procurador chegou a devolver o dinheiro supostamente desviado, corrigido, justificando que isso anularia a conduta ilegal. Uma condenação por ato de improbidade pode levar a sanções como a devolução dos valores desviados ao erário, suspensão dos direitos políticos, multa e afastamento da função pública.
** Confira aqui a íntegra da ação.
Informações
Patrícia Ribas / Maria Amélia Lonardoni
(41) 3250-4228 / 4226
Informações do Site do Ministério Público do Estado do Paraná
http://www.mp.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=937
Um comentário:
Parabéns pelo trabalho
Um forte abraço
Cesar Minotto
www.olhoabertoparana.com.br
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