Depois de a assessoria de imprensa do Ministério da Justiça anunciar entrevista, o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, afirmou que não daria explicações sobre sua suposta ligação com a máfia chinesa, conforme reportagem publicada hoje no jornal O Estado de S.Paulo. Numa rápida declaração à imprensa, Tuma Júnior disse que ainda não teve acesso à investigação da Polícia Federal que mostra a relação dele com um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo, Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li. "Não tive acesso. Mas prometo falar assim que tiver".
A entrevista foi prometida e anunciada pela assessoria de imprensa durante todo o dia. Após mais de cinco horas de espera por parte dos jornalistas, Tuma Júnior anunciou a desistência.
Mais cedo, ele disse que não era dono do cargo que ocupa. "O cargo não é meu", afirmou, minimizando as acusações. "Eu não fiz nada".
Tuma Júnior almoçou com o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, durante reunião convocada às pressas para discutir o seu suposto envolvimento com Paulo Li. Por:LEANDRO COLON - Agência Estado
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